terça-feira, 19 de abril de 2011

Falsidade e Engano

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O ser falso é pueril
é orgulho, vaidoso e senil...
Pensa que é o melhor ser da raça,
crê que jamais verão sua trapaça...
Ou acredita na própria mentira?!
É narcisista e fascista...
O ser mentiroso é ardiloso,
culpa o mundo pelos erros e enganos
e faz pose de palmatória do mundo...
Julga, agride e escorraça
quem na frente o ultrapassa...
O ser falso é amigo do engano,
até que um dia lhe cai o pano
e desnudo ainda tenta imputar a outrem
a culpa de suas mentiras e enganos.
A falsidade é amiga do engano
até que a verdade chega,
desnuda e sem medo
e o mentiroso pede arrego.



 

"Mentira, defesa dos falsos"

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Não sei se encaro como doença este tipo de comportamento.
Que se trata de uma grande fraqueza, não me resta a menor dúvida.
O que o portador deste "predicado" se esquece, é a diferença que existe entre a verdade e a mentira.
A mentira é uma história criada, que pode ser premeditada, ou instantaneamente inventada e que por assim ser, quando reindagada, pode ser modificada.
Para cobrir uma mentira, sempre, outras e novas, vão sendo criadas.
Já a verdade é única. É o fato real, que visto, vivido, sabido ou sentido, na memória ficou gravado, podendo ser por muitas vezes repetido, que não altera o seu final.
Tentar sustentar uma mentira,
é ainda mais grave.
É subestimar a inteligência de outro ser, e ferir ainda mais os seus sentimentos.
A mentira se revela nos olhos, transpira nos poros, gagueja a voz e lanceia um coração.
O mentiroso vive em disfarces, tem a mente congestionada, não mostra a cara e encolhe as unhas...
Mune-se deste artifício geralmente em defesa dos seus próprios atos falhos.
Ao ser desmascarada a mentira, são gerados outros doloridos sentimentos,
a decepção e a conseqüente falta de confiança.
Se doença, não saberia dizer...
Será que Freud explicaria?


Falsidade X Mentira

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Falsidade um dos piores lados do ser humano
Aquela pessoa que se chega com carinha de anjo
Mas por trás se esconde um monstro
Capaz de jogar o mundo contra o mundo
Aquela pessoa que finge ser aquilo que nunca foi

Mentira a arma dos incompetentes.
Essa muito usada pelos falsos, pelos hipócritas
A mentira gera muito mal entre as pessoas
Uma mentira aqui
Gera mais adiante um mal maior

Falsidade e mentira juntos é um mal irreversível
Uma doença crônica e degenerativa
Da pessoa que possui
Contagiando a quem está a sua volta

Falsidade e mentira são as armas dos covardes
Dos fracos de personalidade
Daqueles que acham que mentindo e inventando
Podem galgar algum lugar
Obter algum sucesso

Só que se esquece que a mentira tem perna curta.
E a falsidade é facilmente percebida
Por quem tem Coração e Alma.

Mas quem tem no coração o amor saberá
perdoar e dar como retribuição
Amor, carinho, e acima de tudo Respeito
Tentando assim ensiná-lo a viver
Transformando-o num ser humano com alma.


sábado, 16 de abril de 2011

Paixão um sentimento bom quando recíproco, mas mal quando desvalorizado..

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Sabe as vezes  não entendo o que esta acontecendo comigo, um sentimento novo algo que poucas vezes senti, mas a diferença  e que sempre fui correspondida e quando isso não acontece  a gente se sente perdido, e nunca me senti assim sem saber o que fazer...
É uma coisa complicada onde você acaba esquecendo-se de você e simplesmente fazendo tudo por uma pessoa que simplesmente parecer querer apenas brincar com o seu sentimento, e isso chega da ate um aperto no meu peito...
Queria muito de verdade que aparecesse uma pessoa que de fato mexesse comigo arrancando esse sentimento inesperado dentro de mim, como se eu pudesse formatar meu coração e meus pensamentos...
Uma pessoa que me valorizasse de verdade e que fizesse tudo por mim, mas infelizmente a gente sempre acaba se apaixonando pela pessoa errada...
Mas dizem os sábios que isso são coisas da vida são sentimentos e situações inevitáveis, mas
Também dizem que devemos nos valorizar acima de tudo e gostar mais da gente do que de outra pessoa..  Pois de fato isso é verdade e eu sei que essa fase ruim ira passar, pois  sei da minha capacidade e sei também que essa pessoa tão especial que estou esperando ira aparecer...
Pois cansei de sofrer e me machucar por quem não me da valor..  E levar isso como um aprendizado para que uma próxima vez mantendo mais meus pés no chão e me apaixonar por uma pessoa que de fato mereça todo meu carinho  e não por uma pessoa que não sabe de fato o que quer...
Com tudo isso aprendi uma coisa nunca devemos deixar ninguém nos machucar e brincar com nosso sentimentos porque quem gosta ou ama de verdade não  machuca o sentimento da outra pessoa ..

Apenas um desabafo..



sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dicas de depilação..

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As mulheres se preocupam com os pêlos o ano inteiro, não somente no verão. A depilação no Brasil é amplamente difundida entre as mulheres, e aprovada pelos homens! As áreas mais depiladas são axilas, pernas, virilha e buço. Existem diversos métodos de depilação, entre eles as caseiras (com pinça,lâminas e aparelhos elétricos de depilação como o Satinelle), e as feitas em salões de beleza, clínicas e centros de estética (com cera quente, cera friae até a depilação definitiva). Cada mulher deve escolher a que acha mais confortável e conveniente com o tempo que quer se manter livre dos pêlos. Para ficar feliz com o resultado, antes e depois da depilação é interessante seguir algumas dicas:
  • Um dia antes da depilação, faça uma esfoliação na área a ser depilada. A esfoliação é necessária para retirar as células mortas e desencravar os pêlos.
  • Evite expor-se ao sol logo depois da depilação feita com cera. O risco de manchas é quase certo.
  • Não use hidratantes ou cremes logo depois da depilação. Eles obstruem os poros, causando irritação e pêlos encravados.
  • Para evitar pêlos encravados, faça semanalmente esfoliação no corpo todo.
  • Também para evitar pêlos encravados, evite o uso de roupas muito apertadas, principalmente na região da virilha.

Provoque o seu homem com gelo e garanta muito mais prazer

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Massagem de arrepiar

Dê o pontapé inicial às festividades glaciais com um toque erótico que vai causar febre de 40 graus no seu amor.
DICA DA SEDUÇÃO: Para o passo-a-passo "mal-intencionado", coloque uma porção generosa de óleo perfumado em uma das mãos e esfregue-as para aquecê-lo. Então, massageie os ombros nus do gato. Na seqüência, passe um cubo de gelo pela mesma área. Repita o processo lentamente, descendo costas abaixo e terminando no bumbum. Nessa zona proibida, você pode brincar com o vale, nas dobras de união com as coxas e até entre elas. Mesmo que o moço peça água, continue dando um gelo nele!

Provoque o seu homem com gelo e garanta muito mais prazer

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Sexo oral com gelo

Na reportagem Dicas de sexo e amor vindas da China, revelamos que uma das lições mais importantes do manual de sexo das Tigresas Brancas, uma elite de instrutoras sexuais, é compreender o poder do sexo oral. Elas aprendem a se sentir poderosas e a dominar um homem durante a prática, pois conhecem como ninguém as sensações emocionais que ela desencadeia. Portanto, aproveite a oportunidade para acrescentar uma pedra de gelo e aumentar ainda mais o prazer!
DICA DA SEDUÇÃO: Enquanto estiver lá embaixo fazendo sexo oral, adicione, sem que ele perceba, uma pedra de gelo. A tática é desenhar um oito na virilha ou parte interna da coxa do seu homem. Tente fazer as duas performances ao mesmo tempo para tornar a experiência de tirar o fôlego. As sensações opostas e simultâneas vão fazê-lo entrar em ebulição.

Provoque o seu homem com gelo e garanta muito mais prazer

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Muitas coisas são melhores geladas... Ostras, margueritas, champanhe e, acredite ou não, às vezes até sexo. É isso mesmo: o segredo para colocar fogo nos seus momentos de luxúria pode estar dentro do congelador. Nós sabemos o que acabou de passar pela sua cabeça: como algo frrrio vai aquecer a transa mais do que nunca? “Tocar a pele morna com gelo ativa exatamente o feixe de nervos responsável pela ereção e excitação”, responde Kevin Strang, psicólogo da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos. Sem falar que trazer esse convidado inesperado para as tórridas noites de verão é garantia de diversão extra.

Sexo prolongado: 11 dicas para ignorar o orgasmo e fazer amor por horas

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Uma leitora reclama que seu parceiro não aguenta muito tempo de penetração. Um leitor escreve relatando que, se está muito excitado, não consegue segurar a ejaculação e depois, enfraquecido, prolonga o sexo como dá. Ambos se surpreendem com a idéia do homem não ejacular e guardar energia para a próxima noite. Foi por isso que resolvi reunir algumas sugestões para ajudar a mudar esse cenário. Não quero, contudo, criticar a famosa rapidinha ou o sexo cotidiano de 1 hora, apenas descrever outra possibilidade.
Antes, alguns esclarecimentos. Quando falo “sexo prolongado”, tenho em mente um casal que fica mais de 3 horas transando – com breves interrupções para carinho, conversa, hidratação e alimentação – sem contar preliminares como jantar e dança. Nada demais, mas recentemente descobri que não é uma experiência presente em todas as camas.
Por “ignorar o orgasmo”, me refiro a transar sem dar nenhuma importância ao orgasmo e continuar mesmo depois de gozar. Como isso é raridade no universo masculino (mesmo para quem consegue, a potência é bastante reduzida na segunda vez), recomenda-se que o homem evite ejacular, enquanto as mulheres ficam liberadas para gozar o quanto quiserem.
Ao montar a lista, evitei dicas óbvias como “façam alguma atividade física” (claro, é muito melhor se ambos praticam algum esporte, dança, ioga ou arte marcial), “alternem lugares e posições sexuais” (maravilhoso se usarem a bancada do escritório, a mesa da cozinha, a escada do prédio, de quatro, de ladinho, em pé) ou “usem várias camisinhas” (espero que meus leitores já sejam mestres na arte de espalhar camisinhas pelo chão).
Muitas sugestões são direcionadas aos homens pois nunca encontrei uma mulher que não estivesse pronta para mais de 3 horas de sexo irrestrito. Além das dicas que se aplicam a ambos, deixei uma sugestão de jogo para as meninas que desejam enlouquecer a mente de seus parceiros. Dividi em “Antes” e “Durante”. Para “Depois” indico uma promoção perfeita para quem, como eu, deseja trocar o apê por um bangalô.
Por fim, não confundam: nada disso é sexo tântrico. Tantra é outra coisa.

ANTES…

1. Não ejacule por 2 ou 3 dias

Duas constatações do homem que observa seu funcionamento sexual: a ejaculação desperdiça energia vital, diminui a qualidade da ereção e o desejo de atravessar e penetrar sua mulher. Se você respeita sua mulher, fique 3 dias sem ejacular antes de encontrá-la. Naquele fim de semana em que vocês não se desgrudam, deixe para ejacular apenas no fim do domingo, ou melhor, não ejacule e inicie a semana com 100% de vigor. Ejacular deve ser um ato consciente e não uma necessidade. Para aguentar mais de 3 horas de sexo, direcione a energia acumulada e mantenha potência total até levar sua mulher à exaustão. Ainda assim, você tem a liberdade de não ejacular, o que muitas vezes acontece simplesmente porque ela, depois de gozar várias vezes, acaba dormindo.

2. Sente-se imóvel em silêncio

Para não reagir ao impulso de gozar e aprender a ficar presente, sem cair em pensamentos e emoções autocentradas que tensionam nosso corpo (o que só aumenta nossa necessidade de ejacular para liberar o stress), existe o milenar método da meditação. É bastante simples: sente-se e fique imóvel em silêncio por uns 15 minutos. Observe como nossa mente é arrastada por vários pensamentos e como a energia de nosso corpo oscila. Com a prática, você treina liberdade frente aos impulsos, estabiliza a energia e intensifica sua presença no mundo, algo que aprofundará o prazer na cama.

3. Aja como se já estivesse na cama

O melhor jeito de fazer sexo sem fim é não colocar um começo. Antes do beijo, longe da cama, eles se movem como se já estivessem deitados transpirando a noite. Ou seja, fazem amor com todas as coisas ao redor, deliciam-se com o vinho, piscam de prazer. Ele toca nas coisas como se estivesse tocando nela: com firmeza e delicadeza, sabendo o que está fazendo e para onde vai, mas sem pressa alguma de chegar. Ela abre o sorriso como se estivesse tirando a saia. Então, quando ele começa a penetrá-la, ambos tem a certeza de que aquilo já estava acontecendo. Aí o difícil é descobrir como terminar aquilo que nunca começou.

4. Se não estiver disposta(o), nem comece

Não temos a obrigação de finalizar uma noite quase perfeita com sexo. Se chegamos cansados, é melhor dormir do que fazer um sexo displicente, sem vigor, apático. Se a mulher está animada, o homem pode tomar um banho gelado para ficar no ponto (acredite, fazemos isso). Se é o homem que está pronto, a mulher pode se deixar levar até ficar excitada e pedir pela penetração. No entanto, nem sempre isso acontece naturalmente – e se há esforço, é melhor deixar para depois. O ponto é não aceitar nada menos do que um sexo vigoroso, atento, com total presença de ambos.

DURANTE…

5. Respire profundamente e absorva o outro

Enquanto algumas mulheres fazem uma respiração pulmonar, superficial, agitada durante o sexo, muitos homens não sabem que soltar a barriga é um dos melhores modos de prorrogar a ejaculação. Sem vergonha, ambos podem perder a pose e respirar profundamente pelo abdômen durante o sexo. A contração usual da barriga deve ser transferida para os músculos pélvicos. Em vez de reter, meter. Aceitação sem filtros, a respiração é nosso grande convite ao outro e à vida: “Traga o que quiser, venha como vier: eu vou te abocanhar, engolfar e absorver tudo até te devolver, completamente transformada, a si mesma”.

6. Não tente controlar o orgasmo

Com a prática da respiração consciente, descobrimos que podemos nos movimentar freneticamente como animais e, ao mesmo tempo, respirar lentamente como deuses. Tal estabilidade gera o destemor que precisamos para chamar o mais intenso prazer. Avançar até o orgasmo em vez de evitá-lo. Para não ejacular, não fique se controlando. Quando você coloca um limite, todos os estímulos se tornam perturbadores e o empurram ao orgasmo. Nas preliminares, faça o teste das cócegas: se uma leve carícia, na axila ou na cintura, o fizer tremer como uma criança, respire e aprofunde sua entrega sensorial. O mesmo vale para as mulheres.
O caminho é inverso: vá até o fim, relaxe, se solte, permita que o prazer aumente em vez de impedi-lo e travá-lo. Para homens: quando sentir que for gozar, pare um pouco, troque de posição e continue até adquirir confiança para ultrapassar o ponto no qual você estava acostumado a se desesperar. Para mulheres: veja se gosta de segurar por muito tempo ou, se isso a distanciar do orgasmo, goze várias vezes enquanto ele treina não ejacular.
Para o casal, eis o processo rumo a níveis mais profundos de prazer: onde antes tremíamos em uma experiência de pico, agora repousamos em um céu de gozo sem origem, fim, eu, outro, dentro ou fora. O pico do prazer, se quiser ser considerado orgasmo, terá de ser cada vez mais arrebatador para conseguir nos fazer cair, desfalecer, estremecer.

7. Proponha o jogo da ereção constante

Se hoje gozamos facilmente, é porque ainda não entendemos o jogo. Caso contrário, não trocaríamos horas de prazer revitalizador por horas de cansaço sonolento. Faríamos de tudo para evitar que o orgasmo acabe com a brincadeira. Pois bem, para reconhecer um jogo, invente e simule-o até perceber que ele sempre esteve ali. Quando seu marido chegar em casa, diga que você não o deixará descansar por 3 horas seguidas. Então use mãos, peitos, lábios e pés para sustentar a ereção dele nos intervalos entre uma penetração e outra. A idéia é que ele não caia por nem um minuto.
Depois de meia hora, se você der sorte, ele terá ultrapassado vários picos de prazer e estará em uma condição livre, imperturbável. Nada no mundo consegue chacoalhar um homem assim – presente, lúcido, desperto. Acredite, você vai ter de implorar para ele gozar. Talvez você se coloque de joelhos, não por prazer, mas por cansaço: para fazê-lo parar. ;-)

8. Abuse do K-Y

Quando o casal descobre a diversão escondida logo depois das primeiras tentativas que o orgasmo faz para nos tirar do jogo, ou quando explora a diversão escondida logo atrás, entra em cena o famoso K-Y. Já que a lubrificação natural não dá conta de 5 horas de penetração, algum homem bom de cama sentiu necessidade de inventar uma substância parecida com as secreções de prazer que soltamos naturalmente. Tenho certeza que o primeiro slogan do produto foi: “K-Y: porque a lubrificação acaba, mas o amor não” (isso é uma brincadeira, mas ficaria feliz se essa frase fosse utilizada em uma campanha). Falando nisso, deixei um link abaixo para você aprender a usar seu K-Y de outro modo.

9. Faça intervalos

Junto com a diversão, podem surgir alguns problemas. Eu mesmo já passei mal, vi cores no escuro do quarto, alucinei e quase desmaiei durante uma noite dessas. Como nossa mente não é estável, brincar com a energia sexual nem sempre é saudável. Para evitar ocorrências do tipo, recomendo intervalos regulares para tomar água e comer frutas ou castanhas. Algo leve. Você pode tentar aproveitar o tempo para ficar um pouco longe dela, mas não vai adiantar: “Amor, traz chocolate?”.

10. Saiba brochar

Todo mês, em qualquer banca de revistas, temos acesso a 181 técnicas (sempre inéditas!) para produzir super orgasmos múltiplos de 10 minutos em sua mulher. Desconfio que isso vem trazendo um pouco de ansiedade para nossa mente masculina. Nada que não seja simples de superar. Lembre-se que não temos responsabilidade alguma sobre o prazer das mulheres. Não há problema algum em falhar por completo. Desculpas e justificativas são desnecessárias.
Anote aí sua frase de redenção: o orgasmo é a coisa mais brochante do mundo! Demorou para abrir a camisinha, a boca dela não colaborou, o cansaço se impôs, a mente ficou confusa… Tudo isso pode ser rapidamente revertido, mas é muito difícil se levantar depois de ejacular. Para se recuperar de uma brochada, basta reconhecê-la e não tentar se livrar da situação desconfortável. Jogue a camisinha no chão, desista de tentar, aceite a derrota e sorria. Se não fizer isso, aí sim cairá em uma brochada clássica irremediável. Se, ao contrário, rir e se soltar, de repente suas mãos estarão passeando no corpo dela e a situação toda se levantará de novo.

11. Durante o prazer intenso, foque o outro

É muito comum encontrarmos mulheres e homens que, para gozar, se concentram em suas próprias sensações e até fecham os olhos, enclausurados, contraídos, como adolescentes em seus primeiros orgasmos. Para evitar que o sexo se transforme em uma masturbação a dois, o caminho é o inverso. Quando estiver se perdendo dentro de si mesmo, direcione seu olhar ao outro, ofereça seu prazer, mergulhe, solte, arranhe seu homem, enfie, enterre, meta com mais força em sua mulher. Só gozamos quando estamos distraídos acompanhando nossas sensações.
Diante de nossa experiência sensorial e subjetiva, temos duas opções: reprimir e controlar ou ceder e gozar. Ambas acabam com o prazer. A verdadeira saída da prisão adolescente está diante de nossos olhos: a experiência sensorial e subjetiva do outro. Ficamos presentes e abertos ao prazer na medida em que adentramos nosso parceiro e nos liberamos do autocentramento. É possível respirar o outro para dentro, fazer sua energia circular em nosso corpo e, simultaneamente, penetrar o outro e sentir por dentro e para além dele. Em uma posição, estremecemos e enlouquecemos (choramos e sorrimos) quando somos possuídos. Em outra, avançamos furiosos quando atravessamos e rendemos o outro.
A fúria mansa masculina e a doce loucura feminina nos levam para além do orgasmo. É esse o verdadeiro prazer (inseparável do que chamamos de amor): ficar presente, sentindo tudo, completamente aberto. Se o homem se abre para as sensações da mulher, a ereção não oscila. Se a mulher se abre para a potência que vem dele, ela se sente penetrada para além do corpo. Só esse gozo é capaz de realmente satisfazê-la.

DEPOIS… Promoção “K-Y® leva você ao paraíso”

Você, mulher, pode comprar um K-Y Warming e deixar na gaveta dele com um bilhetinho: “Normalmente eu não preciso, mas depois de 3 horas talvez isso seja interessante”.
Você, homem, pode enganá-la: comprar um K-Y para massagem, prometer uma hora inteira de massagem e interrompê-la quando a região glútea estiver plenamente lubrificada, if you know what I mean…
Depois da diversão, pegue a embalagem do K-Y e use-a para concorrer a uma viagem ao Tahiti!
O prêmio: uma semana no Tahiti com todas as despesas pagas (passagem, translados, hospedagem e alimentação).
Como participar: basta comprar qualquer um ou mais itens da linha KY®, acessarhttp://www.jnjbrasil.com.br/melevaaoparaiso/?utm_source=nao2nao1&utm_medium=banner&utm_content=588x80_nao2nao1_socialmidia_ros_ky&utm_campaign=mo_ky, informar os 6 último dígitos do código de barras e o número do lote do produto comprado. Ah, guarde a embalagem pois, se vencer, será necessário apresentá-la.
O site é destinado às mulheres, mas homens também podem participar e (quem sabe) surpreender suas parceiras com uma viagem. Eu já estou concorrendo.
Na área “Crie um convite”, dá para jogar dados eróticos e enviar a ação desejada para seu parceiro. As opções são meio caretas, mas fiz minha parte: enviei “Mordiscar” / “Peito” convidando para continuar a brincadeira com os dados que tenho na gaveta do quarto. Achava boba essa brincadeira até o dia em que encontrei dados com verbos e partes do corpo mais interessantes. ;-)
Se você ganhar, faça-me um favor: tire uma foto de casal em um bangalô (sou fascinado por bangalôs e também por casais felizes) 

Entre dois amores

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A culpa e a angústia acompanham escolhas que muitas vezes nunca serão feitas



Recentemente, a Rede Globo estreou a nova temporada do seriado “Aline”, no qual uma jovem vive com dois namorados numa boa. Mas diferente da ficção, estar entre dois amores tende a ser uma das escolhas mais angustiantes para quem precisa optar por um só.
Começa com um conflito entre emoção e razão: a emoção diz sim para os dois amores, mas a razão tenta seguir as regras sociais da monogamia”, diz Ana Canosa, psicóloga, terapeuta sexual e diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana.
Para o psiquiatra e psicoterapeuta Eduardo Ferreira-Santos, o principal sentimento experimentado é a angústia. “A confusão de pensamentos, que mais parece um balanço infernal, gera muita ansiedade e até depressão”, diz o profissional, que assina obras como “Ciúme – O Lado Amargo do Amor” (Editora Ágora). Ele ainda ressalta que a culpa pode ocorrer caso a pessoa tenha convicções muito fortes em relação à monogamia e não aceite essa ambiguidade.
E não adianta fugir. Quase todos nós passamos por isso pelo menos uma vez na vida. Segundo Ferreira-Santos, é natural amar romanticamente duas pessoas ao mesmo tempo, o que não ocorre igualmente com a paixão. São nas fases fragilizadas do relacionamento que ficamos mais suscetíveis a olhar para outras pessoas. “É questão de ‘dar corda’ ou não. Às vezes fica difícil manter-se distante diante de tanta atração. Mas é importante atentar para a diferença entre amor e sexo. A energia sexual é criativa, curiosa; a do amor é de bem-estar, de compromisso, companheirismo. É comum continuarmos amando alguém e sentirmos forte atração sexual por outra pessoa ao mesmo tempo”, como explica Canosa.

Vale lembrar que o sexo não é o único fator que deve ser levado em conta na hora de decidir com quem ficar, como pondera Ana Canosa: “O que se compara é incomparável, visto que geralmente os dois amores são pessoas muito diferentes que têm qualidades distintas. Então, para quem tem que escolher, há que se priorizar o que é mais importante para a convivência além do sexo, como companheirismo, valores, etc.”.
Para aliviar a culpa, um pouco de teoria: de acordo com os especialistas e estudiosos, não nascemos monogâmicos. A monogamia seria uma condição moral e religiosa que, em certa altura da história, teve de ser imposta para que os homens pudessem viver em sociedade. Mas se ainda assim, diante de tal fato, a angústia insiste em não dar folga, saiba que uma escolha – seja ela qual for – pode não aliviar muito a barra. Escolher envolve abrir mão, arriscar-se e, acima de tudo, ser honesto com as três partes envolvidas

A dor da separação e cinco passos para recomeçar

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Relacionamentos não terminam do dia para a noite. Especialistas falam sobre como lidar com a fase difícil...

Terminar um relacionamento não é tarefa fácil. A boa notícia é que a dor vai passar. Antes do alívio, porém, algumas fases serão inevitáveis. Raiva, negação, depressão e inquietação, as sensações podem partir e voltar. "O que machuca não é só a perda de um companheiro, mas o medo de ficar sem todo o pacote: a vida social, a segurança financeira, entre outras coisas", diz o psicólogo Ailton Amélio da Silva, professor da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo o psicoterapeuta Eduardo Ferreira-Santos, para muitos a separação é vivida como um momento de luto. Ele observa que o rompimento é ainda mais difícil para casais com filhos. “Prepare-se para um tsunami”, avisa sobre a provável devastação emocional.
O músico paulista Eduardo Cunha, 32, sabe bem o que é isso. Um casamento feito às pressas, de cinco anos, deixou marcas que ainda não se apagaram, mesmo após dois anos. “Foi um casamento cheio de turbulências desde o início. Tivemos bons momentos, claro, como o nascimento do nosso filho, hoje com quatro anos. Mas ainda posso sentir o desgaste que a relação trouxe”, conta ele.

É difícil quebrar o vínculo rapidamente com alguém que foi tão próximo. Porém, para a separação ser menos dramática, Ailton recomenda que as lembranças do antigo relacionamento sejam reduzidas. “Manter objetos, fotos e outras coisas do ‘ex’ em casa é sinal de que você ainda não se separou”.

Há dez meses, a paulistana Marcela, 26, fez uma faxina na casa após o término do namoro. “Não queria nenhum vínculo”, diz. Determinada, a nutricionista se livrou de presentes e lembranças do ex-namorado. “Eu estava muito desconfiada, pessoas me diziam coisas sobre ele”, relembra. Diante de tantas suspeitas, o namorado não vacilou: terminou o namoro com ela.

Segundo Ailton, aquele que toma a iniciativa da separação – por vontade própria, sem que a descoberta de uma traição o empurre para isso – já está em vantagem porque escolheu o momento certo para encerrar o romance. Contudo, na maioria das vezes, quem termina também sofre. Do outro lado, é preciso, claro, sentir a perda para então superá-la de forma otimista, recuperando a individualidade e o gosto pela vida.

Ferreira-Santos diz que o luto pela “morte” de uma relação tende a durar de seis meses a um ano. Em casos quase patológicos, pode chegar a dois anos. Sobre os primeiros meses após o término, Marcela conta: “Chegava a falar com a minha mãe umas três vezes por dia, durante horas, e só chorava. Foi um período muito difícil”, diz ela.

Experiências determinam novos relacionamentos
“Estabelecer novas relações foi complicado devido ao trauma e também à decepção por ter falhado. Acho que isso é comum, sentir culpa e frustração. Hoje saio com outras pessoas, mas certamente casar não está nos meus planos”, afirma Eduardo.

Marcela conta que o término do namoro a deixou mais desconfiada em relação aos homens. “Demorei meses para conseguir sair com outra pessoa. E o que mais me deixava triste era saber que ele já estava saindo, mas eu não conseguia dar esse passo. Atualmente, se um cara me diz que vai jantar com os pais, por exemplo, eu já acho que ele está mentindo”, diz.

Para o terapeuta Hemir Barição, professor de psicologia da PUC-SP, as pessoas devem controlar a ansiedade causada pela solidão. “É preciso ter paciência para não embarcar logo numa relação sem saber por qual motivo a outra não deu certo. A solução é acreditar em si mesmo e levar a vida adiante, mas agora, com uma experiência inesquecível nas costas”, aconselha.
 
Cinco lições para recomeçar
1. Não se apegue a lembranças: Quanto menos fotos, presentes e pertences do outro você deixar pela casa, mais suave será a ruptura. Topar com objetos faz relembrar cheiros, toques e sonhos. Os especialistas dizem que, depois da separação, as lembranças não precisam ser necessariamente apagadas, mas mantidas bem longe -- pelo menos por um bom tempo.
2. Avalie os pontos frágeis do relacionamento: Colocar as cartas na mesa para você mesmo sobre o que poderia ter funcionado melhor no relacionamento pode ajudar na hora de buscar explicações para o término. Essa análise franca deve servir para promover um ponto final íntimo, e não para remoer mágoas e achar culpados.
3. Curta o período de liberdade: Após a separação, é bom aproveitar a liberdade para conhecer novas pessoas, realizar antigos projetos ou simplesmente ficar na sua própria e ótima companhia. É o momento ideal para recuperar a individualidade antes de entrar em uma nova relação.
4. Não caia na tentação de “trocar um santo pelo outro”: A velha história de curar um amor perdido com outro novo em folha nem sempre faz sentido. Fragilizada, a pessoa pode se magoar facilmente e estabelecer relações de carência e dependência. 

5. Não se culpe: A culpa prende ao passado. Um relacionamento é feito por duas pessoas que devem se dedicar de forma igual à relação. Por isso, não se deixe tomar por questionamentos como “onde foi que errei” ou “o que devo mudar”, pois nem sempre essas perguntas trazem respostas.

Mas se nada disso adiantou para acalmar a dor, tenha em mente que provavelmente seu relacionamento de anos deu certo, ele só não foi eterno. 
 

11 dicas para combater a TPM naturalmente

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Não é preciso se entupir de remédios para aliviar o desconforto do período. Aposte em soluções simples e naturais.




nchada, chorosa, com dores de cabeça. Oito em cada dez mulheres em idade reprodutiva sofrem com a tensão pré-menstrual. “A síndrome pré-menstrual é um grupo de sintomas físicos e comportamentais que ocorrem durante a segunda metade do ciclo menstrual. Transtorno disfórico pré-menstrual é a forma grave da TPM”, explica a ginecologista e obstetra Barbara Murayama.
Os sintomas mais comuns são raiva e irritabilidade, suficientemente graves para interferir nas atividades diárias e ter impacto sobre a qualidade de vida da mulher e de seus amigos e familiares. “Elas não precisam conviver com a TPM e o autoconhecimento é fundamental para aprender a lidar melhor com o desconforto causado pelo período”, comenta o ginecologista e obstetra José Bento, autor do livro “TPM sob Controle” (Ed. Alaúde).
Algumas pílulas anticoncepcionais de nova geração amenizam muitos os sintomas. Mas os medicamentos não são a única forma de domar a TPM. Veja as dicas a seguir.
1. Aposte na linhaça. Rica em fibras e vitaminas, a semente melhora o problema da retenção de líquidos. “A alta concentração de ômega 3 e 6 é um precioso preventivo dos incômodos causados. Consuma duas colheres (sopa) por dia na forma de farinha ou de semente”, orienta a médica ortomolecular e nutrologista Sylvana Braga.
2. Coma os alimentos certos. Além da linhaça, capriche na ingestão de soja e gergelim, que aumentam a entrada de magnésio nas células e diminuem a contração das cólicas. “A soja tem ainda fito hormônio que auxilia na melhora do quadro de ansiedade. Já as frutas, por terem vitaminas A e B, contribuem para amenizar a irritabilidade”, argumenta a nutróloga Samantha Enande, da Clínica Valéria Marcondes.
3. Fuja dos errados. Fumar ou tomar bebidas alcoólicas estão proibidos, pois intensificam as dores de cabeça. “Diga não à cafeína, presente no café, nos chás e refrigerantes do tipo cola. A substância aumenta a irritabilidade e a dificuldade de pegar no sono. Não se esqueça de diminuir o sal da comida para impedir o inchaço”, acrescenta a endocrinologista Alessandra Rascovski. Evite também enlatados, condimentados, açúcar refinado, bolos e gorduras em geral.
4. Não caia na tentação do chocolate. “Ele proporciona um prazer momentâneo e, após o término dessa sensação, ocorre o desencadeamento da depressão”, alerta a nutróloga Samantha Enande.
5. Beba muita água. A melhor forma de eliminar líquidos é ingerindo água pura. “A bebida estimula os rins a trabalhar mais e a jogar fora o sal”, argumenta Alessandra Rascovski.
6. Prepare chá de ervas. “As plantas medicinais estão disponíveis na forma de estratos para aviamento em farmácia de manipulação. Uma é o vitex agnus castus, uma árvore que atenua os picos hormonais. Há ainda outras como hipérico, angélica e óleo de linhaça”, recomenda o médico Alex Botsaris, especialista em medicina complementar.
7. Complemente com suplementos. As vitaminas B6 e E, o cálcio e o magnésio trazem efeitos benéficos. “É uma opção razoável para mulheres com sintomas leves a moderados da TPM. Mas a prescrição deve ser avaliada sempre pelo ginecologista – ninguém deve se automedicar, nem mesmo com vitaminas”, alerta Barbara Murayama.
8. Mexa os quadris. “A dança do ventre auxilia nos sintomas, uma vez que, enquanto dançam, as mulheres se distraem e acabam esquecendo os problemas do dia-a-dia e aliviando o estresse”, comenta a professora de dança do ventre Débora Sabongi, da casa de chá egípcia Khan El Khalili. Fora isso, os exercícios massageiam os órgãos internos e a região uterina, contribuindo para aliviar as cólicas.
9. Entregue-se aos florais. A técnica de Bach auxilia no alívio de vários sintomas da TPM. Aposte nos florais Rescue Remedy (com cinco flores), Olive (para cansaço e desânimo) ou Crab Apple (elimina líquidos e alivia o inchaço).
10. Faça uma drenagem linfática manual. “Através das manobras, o profissional detecta os pontos de maior obstrução no sistema linfático e enfatiza a massagem na região específica para aumentar a diurese e o alívio do inchaço, além de relaxar”, diz a fisioterapeuta Vera Fernandes, do Centro de Bem Estar Khora. O ideal é fazer as sessões uma semana antes da menstruação.
11. Experimente o óleo de prímula. “Ele ajuda a reduzir os sintomas de dor e engurgitamento mamário. Mas, isolado, o óleo de prímula não é suficiente para resolver todos os sintomas da TPM. É necessário associar outros ativos ou tratamentos”, alerta Alex Botsaris.

Exercícios para o combate da TPM

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Tem mulheres que simplesmente odeiam quando se aproximam do período menstrual. Na semana que antecede a menstruação, pode até parecer que estão numa uma montanha-russa emocional, com numerosas flutuações do humor, crises de choro, fadiga e ansiedade. Esses sintomas podem estar associados a outras queixas físicas.
As estimativas apontam que 80 % das mulheres sofrem algum tipo de sintoma da tensão pré-menstrual.
É bastante comum. Quantas mulheres que você conhece dizem que não apresentam sintomas e estão bem antes do período menstrual?
Existem duas classes principais de sintomas: somáticos, que podem ser sensações físicas ou corporais, e emocionais.
Para piorar ainda mais as coisas, é comum as mulheres enfrentarem a idéia de que a TPM é um problema da cabeça das mulheres, ou algo sobre o que se faz piadas.
Ainda existem pessoas que pensam assim. Há muitos preconceitos que vêm de muitos anos atrás, quando a medicina era dominada por indivíduos que nunca experimentaram esses sintomas - os homens.
Exercícios e endorfinas
Existem inúmeros tratamentos empregados pelos médicos para combater os sintomas da TPM: medicamentos prescritos, suplementos vitamínicos e mudanças no estilo de vida - que incluem alterações na dieta, terapias cognitivas (como o relaxamento e a diminuição do estresse) e a prática de exercícios.
Hoje acredita-se que existe uma correlação entre a atividade física e a redução nos sintomas da TPM. Está relacionado com o sistema endócrino e as endorfinas. A TPM é uma espécie de depressão, existindo vários achados em comum entre o diagnóstico de depressão e TPM.
As endorfinas são produzidas por algumas células e funcionam como moduladores da dor. Uma das teorias que explicam que a depressão, e subseqüentemente a TPM, baseia-se em distúrbios das endorfinas. Indivíduos com depressão apresentam limiar mais baixo para a dor, quando comparados com pessoas normais.
Conseqüentemente, essas pessoas não conseguem ignorar a dor e sofrem com maior intensidade. Elevando a concentração de endorfinas, como através da atividade física, é possível produzir uma sensação de bem-estar e tranqüilidade.
Estudos sobre TPM
Vários estudos apontam a importância da atividade física no combate aos sintomas da TPM, incluindo um trabalho realizado na University of British Columbia, em Vancouver, onde pesquisadores submeteram oito mulheres sedentárias a corridas de cerca de 20 km por semana durante seis meses. No final do estudo, elas apresentavam menos episódios de dor nas mamas e alterações do humor na semana anterior à menstruação, em comparação com a fase anterior ao estudo.
Não descarte os benefícios da atividade física
Realmente, após os estudos publicados, se recomenda a prática de exercícios, e a maioria das mulheres relatam melhora significativa dos sintomas. Isolados ou não, os exercícios ajudam. Mesmo para quem não seja ligada em atividade física, a prática de exercícios para aliviar os sintomas da TPM resulta em uma significativa melhora.
Além de diminuir ou até mesmo desaparecer com as dores nos seios, até mesmo a mente parece mais regular na semana anterior, afirmam os pesquisadores
 





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