terça-feira, 19 de abril de 2011

"Mentira, defesa dos falsos"


Não sei se encaro como doença este tipo de comportamento.
Que se trata de uma grande fraqueza, não me resta a menor dúvida.
O que o portador deste "predicado" se esquece, é a diferença que existe entre a verdade e a mentira.
A mentira é uma história criada, que pode ser premeditada, ou instantaneamente inventada e que por assim ser, quando reindagada, pode ser modificada.
Para cobrir uma mentira, sempre, outras e novas, vão sendo criadas.
Já a verdade é única. É o fato real, que visto, vivido, sabido ou sentido, na memória ficou gravado, podendo ser por muitas vezes repetido, que não altera o seu final.
Tentar sustentar uma mentira,
é ainda mais grave.
É subestimar a inteligência de outro ser, e ferir ainda mais os seus sentimentos.
A mentira se revela nos olhos, transpira nos poros, gagueja a voz e lanceia um coração.
O mentiroso vive em disfarces, tem a mente congestionada, não mostra a cara e encolhe as unhas...
Mune-se deste artifício geralmente em defesa dos seus próprios atos falhos.
Ao ser desmascarada a mentira, são gerados outros doloridos sentimentos,
a decepção e a conseqüente falta de confiança.
Se doença, não saberia dizer...
Será que Freud explicaria?


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