- O Patch: é um adesivo que deve ser trocado toda semana. O Patch tem a mesma forma de agir da pílula. Com aproximadamente quatro centímetros de largura e altura, deve ser colado na pele (braços, nádegas ou abdômen). Libera aos poucos no organismo da mulher os hormônios (estrógeno e progestágeno) evitando a ovulação e dificultando a penetração dos espermatozóides no óvulo. Deve-se colar o adesivo sobre a pele e deixar por sete dias. No oitavo, remôva-o e aplique outro imediatamente. O adesivo deve ser utilizado durante 21 dias seguidos. Passada os dias, descanse uma semana e volte a usá-lo. É mais indicado a mulheres que não se adaptaram a
- O Anel Vaginal: introduzido pelo médico no consultório, tem a mesma funcionalidade da pílula e do adesivo. Trata-se de um anel plástico flexível e transparente, com diâmetro externo de 54 mm e espessura de 4 mm. Libera estrógeno e progestágeno direto na parede vaginal. Funciona liberando aos poucos os hormônios que impedem a ovulação. Cada anel é destinado a um ciclo de uso, que conclui em três semanas de uso, seguidas de uma semana sem o anel. Deve ser inserido pela própria mulher, do mesmo modo de um absorvente interno. Seu uso é mais indicado às mulheres que não querem a obrigação de ter de ingerir comprimidos diariamente.- A Injeção mensal: uma injeção de hormônios, ela pode ser aplicada mensalmente ou trimestralmente, a depender da formulação. Os hormônios utilizados são semelhantes com os da pílula anticoncepcional e funcionam da mesma forma. Hormônios em forma líquida, são injetados via intramuscular – no bumbum. Aplicado em farmácias, seu uso é mais indicado para as mulheres que não tem ou não querem ter a disciplina exigida pela pílula anticoncepcional.
- O implante: uma capsula de progesterona inserida sob a pele, consiste em um pequeno bastonete, de 4 cm de comprimento e 2 mm de diâmetro, inserido embaixo da pele. A haste contém o hormônio progestágeno, liberado lentamente em doses constantes. Assim, a mulher pára de ovular e aumenta a viscosidade do muco cervical, inibindo a penetração dos espermatozóides. O implante é colocado sob a pele na parte superior do braço, sendo o procedimento feito apenas por um ginecologista. É mais indicado para pacientes que não podem fazer uso do hormônio estrógeno.
- DIU (dispositivo intrauterino): feito de polietileno envolto por cobre ou de plástico, geralmente no formato de um “T”. Age engrossando o muco do colo uterino, criando uma barreira contra os espermatozóides. O modelo de plástico possui pequenas doses de hormônios que quando liberados fazem a mulher parar de menstruar. Necessita ser colocado dentro da vagina por um ginecologista. Indicado para mulheres que não querem usar hormônios, são fumantes, hipertensas ou lactantes. Tem como vantagens, ser de longa duração – até dez anos – e de fácil reversão, onde a mulher, após sua retirada, pode vira a engravidar normalmente.
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